Essa é uma das artérias abertas e pulsantes que me levam do Yoga ao Flamenco, e do Flamenco ao Yoga.
Descondicionar a coordenação motora, dos hábitos de movimento.
É incrível (e desconcertante e engraçado, para mim, ao menos, que acho mesmo muita graça em tanto movimento agregado, desconhecido e desnecessário em mim, rs!) a quantidade de condicionamentos motores em que tropeçamos nas aulas, e as reações que nos causam ou provocam.
Cada nova proposta de sapateado, de combinação rítmica é uma possibilidade de investigação, é uma chance de 'me livrar de mim mesma', daquela parte de mim que sobra, sendo arrastada pela vida, um rabo que nem de longe lembra a elegância e nem desperta a habilidade de uma bata de cola.
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